Monday, September 06, 2010

Nossos Pecados

Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniqüidade de todos nós.” (Isaías 53:6)
 
Enquanto Cristo estava pendurado na cruz, os líderes judeus achavam que ele era culpado de blasfêmia - um mero homem, afirmando ser Deus. Em suma, eles sentiram que Ele estava morrendo por seus próprios pecados. 
Seus trágicos equívocos, porém, foram previstos séculos antes, como registrado no precioso capítulo 53 de Isaías: "Era desprezado, e rejeitado dos homens; homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.  … e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.” "(vv. 3-4).
 
Mas não é assim! 
Deus não o puniu por seus pecados, mas por causa dos nossos. "Ele foi ferido pelas nossas transgressões, foi esmagado por nossas iniqüidades" (v. 5). "Por causa da transgressão do meu povo ele foi atingido" (v. 8).
 
A pena para o pecado sempre foi a morte, e mesmo que "…embora [Ele] nunca tivesse cometido injustiça, nem houvesse engano na sua boca. Todavia, foi da vontade do Senhor esmagá-lo, fazendo-o enfermar; quando ele se puser como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos. " (v.9-10), Ele foi a oferta perfeita pelos pecados; e  "...Ele levou sobre Si os pecados de muitos, e pelos transgressores intercedeu." (v. 12).
 A justiça foi satisfeita! "Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o Seu conhecimento o meu servo justo justificará a muitos, e as iniqüidades deles levará sobre si." (v. 11).
 
Além disso, através da Sua morte, até mesmo “…
tomou Ele sobre Si as nossas enfermidades, e carregou as nossas dores;” (v. 4). Além de tudo isso, nossa “paz, foi adquirida “…por meio do Seu castigo, e nossa cura foi realizada pelas suas pisaduras “(v. 5). 


Texto traduzido do Institute for Creation Research, Our Sins, Sept. 4, 2010 por Tatiana Netto

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